Depois de um fim de semana de altos e baixos, uma segunda-feira em marcha lenta. Mas não vou reclamar. Motivos para isso quem tem são as colegas que vieram trabalhar no sábado e ficaram aqui o dia todo. Ainda bem que há bom senso suficiente para que ninguém me convoque. Tá certo que se isso acontecesse, eu diria simplesmente “Não”. O único problema é minha dificuldade em dizer “não”. Mas não contem pra ninguém, tá? Mesmo porque, neste caso, eu diria de qualquer maneira, com dificuldade ou sem.
Após uma triagem nos meus e-mails de trabalho, leio a reportagem da revista ‘Você S/A’, emprestada por uma das colegas que veio trabalhar no sábado (tadinha). “Como lidar com chefes tóxicos”. Chefe tóxico é aquele que “vai atrás do resultado certo da maneira errada”, “que atinge metas apesar das pessoas, e não por meio delas”, “que não sabe o limite entre a pressão e o desrespeito”. O chefe tóxico, intencionalmente ou não, contamina todos e baixa a moral da equipe. Não deixa os profissionais crescerem. Por essas e outras, ele não consegue manter os profissionais mais talentosos na equipe. Nem preciso olhar em volta, na minha cabeça passa uma lista dos chefes tóxicos com quem tive (e tenho) o desprazer de me deparar. Aqui, particularmente, há uma incidência grande de ótimos técnicos que foram promovidos e se tornaram péssimos chefes/gestores. Ora, para ser um bom chefe é preciso ser um bom líder – e isso requer talento nato e treinamento.
Na hora do almoço, o outro lado da história contado pelo supervisor (com direito a exemplos verídicos): os funcionários problemáticos, com desempenho abaixo da média e que passam de área em área sem aproveitamento. E não adianta conversa, cursos de especialização, nem advertências. É, como diria um outro colega, o profissional-vaca: por onde passa, deixa os rastros de fezes (tá, confesso que ele não usou a palavra “fezes” e sim uma palavra de mais baixo calão, porém com mesmo significado! Rs). Como disse o supervisor, e tenho que concordar, se fosse empresa particular esses indivíduos já teriam sido demitidos há tempos; mas aqui é preciso usar outras alternativas antes de tomar atitude tão “drástica”. Além de treinamento, conversa e advertência, há também o remanejamento. Afinal, pode acontecer de ser a pessoa certa na função errada – e isso é até comum. Porém, infelizmente, grande parte das vezes trata-se apenas da pessoa errada para qualquer função.
Quanto a mim... Como chefe, até acho que sou razoavelmente boa em motivar a equipe; o problema é que sou muito frouxa. Não gosto de ficar pegando no pé, nem de chamar atenção de ninguém... Como funcionária, sou esforçada e costumo me adaptar bem a várias funções, mas não estou motivada (já faz tempo!) nem sou tão disciplinada quanto gostaria – e nem é segredo pra ninguém minha dificuldade (e por vezes até revolta) com esse horário administrativo, com a presença obrigatória no escritório, com as intermináveis (e freqüentemente improdutivas) reuniões. Mas eu não tenho escolha... Ou tenho? De qualquer forma, essa questão de ter ou não escolha já é outra história... E para não ficar uma história muito longa, vou apenas deixar aqui o link pra quem quiser ler: as 10 principais razões para você pensar que não tem escolha.
Após uma triagem nos meus e-mails de trabalho, leio a reportagem da revista ‘Você S/A’, emprestada por uma das colegas que veio trabalhar no sábado (tadinha). “Como lidar com chefes tóxicos”. Chefe tóxico é aquele que “vai atrás do resultado certo da maneira errada”, “que atinge metas apesar das pessoas, e não por meio delas”, “que não sabe o limite entre a pressão e o desrespeito”. O chefe tóxico, intencionalmente ou não, contamina todos e baixa a moral da equipe. Não deixa os profissionais crescerem. Por essas e outras, ele não consegue manter os profissionais mais talentosos na equipe. Nem preciso olhar em volta, na minha cabeça passa uma lista dos chefes tóxicos com quem tive (e tenho) o desprazer de me deparar. Aqui, particularmente, há uma incidência grande de ótimos técnicos que foram promovidos e se tornaram péssimos chefes/gestores. Ora, para ser um bom chefe é preciso ser um bom líder – e isso requer talento nato e treinamento.
Na hora do almoço, o outro lado da história contado pelo supervisor (com direito a exemplos verídicos): os funcionários problemáticos, com desempenho abaixo da média e que passam de área em área sem aproveitamento. E não adianta conversa, cursos de especialização, nem advertências. É, como diria um outro colega, o profissional-vaca: por onde passa, deixa os rastros de fezes (tá, confesso que ele não usou a palavra “fezes” e sim uma palavra de mais baixo calão, porém com mesmo significado! Rs). Como disse o supervisor, e tenho que concordar, se fosse empresa particular esses indivíduos já teriam sido demitidos há tempos; mas aqui é preciso usar outras alternativas antes de tomar atitude tão “drástica”. Além de treinamento, conversa e advertência, há também o remanejamento. Afinal, pode acontecer de ser a pessoa certa na função errada – e isso é até comum. Porém, infelizmente, grande parte das vezes trata-se apenas da pessoa errada para qualquer função.
Quanto a mim... Como chefe, até acho que sou razoavelmente boa em motivar a equipe; o problema é que sou muito frouxa. Não gosto de ficar pegando no pé, nem de chamar atenção de ninguém... Como funcionária, sou esforçada e costumo me adaptar bem a várias funções, mas não estou motivada (já faz tempo!) nem sou tão disciplinada quanto gostaria – e nem é segredo pra ninguém minha dificuldade (e por vezes até revolta) com esse horário administrativo, com a presença obrigatória no escritório, com as intermináveis (e freqüentemente improdutivas) reuniões. Mas eu não tenho escolha... Ou tenho? De qualquer forma, essa questão de ter ou não escolha já é outra história... E para não ficar uma história muito longa, vou apenas deixar aqui o link pra quem quiser ler: as 10 principais razões para você pensar que não tem escolha.
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