Das coisas que só acontecem comigo

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Há quase 3 semanas atrás, recebi um torpedo de alguém terminando o relacionamento comigo. Alguém que, por sinal, escrevia tudo errado. Coisas do tipo “Valeu o tempo que agente ficamos junto...”. Sabia que não podia ser comigo porque, sem querer ser preconceituosa (mas talvez correndo risco de ser), não lembro de ter me relacionado com ninguém que escreveria “agente” junto e sem nenhuma concordância, dentre outras pérolas tipo “não vai ter volta pos voce desligou...”, “vomos continuar sendo bom amigos...”. Pensando no sofrimento da pessoa que enviou a mensagem com o término do relacionamento, mandei uma resposta, esclarecendo que o e-mail parou no celular errado e tal. A pessoa agradeceu no dia seguinte e ainda me enviou um trecho de um salmo da Bíblia à noite.

Mas aí, ontem, eis que recebo um outro torpedo. Com direito a foto e legenda “Gata, esse sou eu. Manda uma foto sua aí”. Não respondi, né? Mas aí começa a aparecer mais e mais mensagens do tipo “Gata vc ressebeu a foto?” (pô, com “ss”?) e coisas semelhantes. Antes que ele se empolgasse e me ligasse, eu mandei um feedback, explicando que eu não era a tal “Samira”. Daí ele me manda “E você é casada?”. Ah, fala sério, gente. Sem resposta, né?

Fora que toda semana alguém me liga procurando um tal de Eduardo. E deixa mensagens de voz sem emitir uma palavra (ao fundo, barulho de carro e um monte de gente falando).

Começo a pensar que pode ser hora de mudar meu número... (Talvez até a operadora, quem sabe?)

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