De Palavras e Atos

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Tenho q ouvir críticas de quem não tem a menor moral pra isso? Resposta óbvia: NÃO. Ouvi uma vez porque estava frágil... e quase me quebrei. Decidi não ouvir mais. E pra quem acha que faz muito, olhe-se no espelho antes de vir falar comigo porque detesto ter que discutir com gente sem argumento (ou com argumentos fracos, o que dá praticamente no mesmo). E pra quem acha que posso ser cruel e até grosseira com as palavras, fica o recado: atos e ações podem ferir muito mais que palavras - podem realmente causar feridas grandes e irreversíveis.
"Podemos converter alguém pelo que somos, nunca pelo que dizemos." (H. Rohden)

De quando me apaixonei à primeira vista

domingo, 15 de novembro de 2009

Se acredito em amor à 1ª vista? Claro! Porque há um ano atrás, no dia 14/11/08, eu me apaixonei à 1ª vista. Um amor arrebatador. Paixões assim duram pouco? Discordo com veemência. A minha só fez aumentar. Hoje posso dizer sem medo de errar que é um amor maior que tudo. Com seus olhos de cílios longos e seu sorriso encantador, ele é a razão da minha vida. Tudo que vivi até este momento, foi para tê-lo em meus braços. E eu passaria por tudo de novo, mesmo que ele nunca saiba quanto o amo.

Filho, você é meu tudo. Vc fez 1 aninho - e passa tão depressa! -, sua festa foi linda (como você merece), mas tem uma coisa que quero te dizer: por você, tentarei ser uma pessoa melhor. Não sei se consigo, mas vou tentar. Quero que saiba que quando vc passa a mão na minha cabeça fazendo carinho porque vê que estou triste, você me dá forças pra continuar. Obrigada por ser minha força, por ser meu sol.

“A força da maternidade é maior que as leis da natureza.”
Barbara Kingsolver

A pergunta (e a resposta) que realmente importa

domingo, 8 de novembro de 2009

Um amigo me fez uma pergunta importante:

"Será que vale a pena lutar pela presença de alguém que não quer estar presente?"

E eu perdida em tantos questionamentos que não serão respondidos e que já nem deveriam mais importar!
Pois essa única pergunta feita pelo meu amigo, e que tem uma resposta bem evidente, é a que realmente importa. A resposta define tudo. Define que é hora de seguir em frente.

PS: Amigo, obrigada pela objetividade. Era do que eu precisava. E não vai ser fácil, mas eu consigo.

Questionamentos

quinta-feira, 5 de novembro de 2009




Por que eu ainda me preocupo? A resposta deve ser: “porque sou idiota”. Que outra razão haveria em ficar nervosa, com dificuldade de dormir (mesmo tomando remédios), ligando cem vezes por dia sem resposta, me mobilizar e mobilizar outras pessoas – e tudo por alguém que não se importa nem um pouco com o que sinto e com os problemas pelos quais tenho passado? Sou burra, é isso! Mas tudo bem. Melhor pensar em idiotice e burrice do que na outra opção... Porque a outra opção é uma burrice ainda maior, extrema, incalculável: é simplesmente não ter aprendido nem com o sofrimento.

E eu ainda peço que alguém cuide de você. Mas quem cuida de mim?
E eu ainda pergunto o que posso fazer pra ajudar. Mas quem me ajuda?
E eu ainda pergunto o que você tem, o que sente? Mas quem se importa com o que eu sinto?
E talvez você ache difícil estar triste e sozinho, sem nunca ter sequer imaginado como eu me sinto triste e sozinha e mesmo assim meu mundo não pode parar porque meu filho depende de mim.

Então, ao final de todos estes questionamentos, percebo que mudei muito. Algumas coisas pra pior, porque agora não tenho mais os planos alegres e nem a confiança - e nem muitas outras coisas que ninguém jamais saberá. Mas também descubro que possivelmente ainda tenho coisas boas a oferecer e que, no fundo, sou muito mais forte do que imagino (mesmo quando não parece).

Não estou nem aqui

terça-feira, 3 de novembro de 2009


Estou aqui. Mas não estou aqui. Porque minha mente está distante, meus pensamentos voam e meus desejos não cabem dentro desta sala enorme - uma "prisão" luxuosa, de carpete, computadores e ar-condicionado, de onde podemos até ver uma pequenina parte do céu azul.

Definitivamente, este não é o lugar onde eu gostaria de estar. Não hoje. Não pelos próximos meses, nem pelos próximos anos. Por aqui, já dei o que tinha que dar (no bom sentido! rs).




 

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