Tenho mesmo que dar um título?

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Só uma coisa me anima: amanhã é feriado. Pensando bem, outra coisa me anima também: vou pegar a onda do feriado e não pretendo aparecer aqui na sexta-feira.
Fora isso, ando tensa:
- ontem à noite não consegui falar com ninguém porque, pela segunda vez no espaço de uma semana, a Vivo fica fora de operação (o problema só pode ser da operadora, pois meu celular não é o único que fica sem fazer ou receber chamadas...);
- acordei passando mal (enjôo, enjôo que desde ontem não me abandona);
- peguei ônibus errado (me disseram que qualquer que estivesse escrito "Lagomar" servia. Ledo engano, alguns passam nem perto de onde eu trabalho e fui descobrir da pior maneira);
- meu trabalho está empacado (menos mal que a culpa não é minha);
- o cara da loja onde comprei os móveis do meu quarto está me enrolando (foi lá, montou coisa errada, deixou de entregar a cama... Agora ele combina todo dia de voltar pra acertar as coisas e eu faço mamãe ficar esperando até a hora em que ela tem que sair pra trabalhar, só que é em vão porque o cara sempre dá o cano!).
Infelizmente, nos últimos dias ando com uma tendência ao mau humor. Pequenas coisas, como uma meninado sentada ao meu lado no ônibus falando (alto) sem parar um monte de bobagens no celular, me tiram rapidamente a paciência. Mas estou esperançosa de que o feriado vai melhorar isso... rs.
Mas, falemos de um assunto mais agradável: meu bebê.
- Vai se chamar Gabriel. Na verdade, Gabriel Henrique. Não que eu ache que esse "Henrique" aí combine com Gabriel, mas foi pedido do pai porque na família dele todos os homens tem esse "Henrique" como segundo nome... Mas eu chamo só de Gabriel.
- Fiz a ultrassonografia na sexta passada (mas só vou pegar as fotos nessa sexta). Acho que ele até tava dormindo, mas qd o médico pediu pra eu reposicionar o quadril, o Gabriel acordou e não parou de se mexer. Não deu pra ver o sexo no ultrassom (sei que é menino só por causa da sexagem fetal). Mas fiquei que nem uma boba vendo ele mexer os bracinhos, virar de costas, virar cambalhota... Apesar desse movimento todo, não sinto nada ainda - daí que eu queria ter um aparelho de ultrassom em casa pra poder ver todo dia se ele tá bem (é, não sou certa, não). Mas dizem que sentirei falta dessa paz toda depois que eu começar a sentir ele mexer direto... rs.
- No sábado fui comprar um presente pra minha futura afilhada e me empolguei na loja. Acabei comprando uma roupinha muito fofa pro Gabriel, vinha com bonezinho e tudo! Coisinhas de bebês são tão lindas!
- Respondendo à dúvida da Cilene: vou tirar 4 meses de licença, férias e todas as folgas que eu tiver acumulado, assim poderei ficar com o bebê 6 meses (ou quase isso). Quando eu começar a embarcar, ele vai ficar com minha avó durante o dia. Pretendo contratar uma babá, porque minha avó já tem 74 anos. Mas vovó supervisiona tudo! Ah, a Petrobras dá auxílio financeiro depois da licença-maternidade (ainda não sei por qts meses) e depois dá auxílio-creche. Mas acho que creche tem que ser só depois de 1 aninho, antes disso prefiro que fique em casa mesmo.
Então, gente, bom feriado!

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