Privações

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Sem carro, sem dormir, sem ânimo (como poderia ser diferente sem uma boa noite de sono?), sem lazer e sem tempo para nada (ou pelo menos para a maioria das coisas, em especial as que realmente interessam).

"E assim arrasto a fazer o que não quero, e a sonhar o que não posso ter, a minha vida (...), absurda como um relógio público parado". (Fernando Pessoa – Livro do Desassossego)

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